O D. Aves e o Freamunde empataram este domingo 0-0 na 29.ª e
penúltima jornada da Liga Orangina, resultado que penaliza mais os
avenses, os únicos que tentaram vencer o encontro.
As duas únicas explosões de alegria dos sócios e adeptos do D. Aves foram motivadas por golos marcados a milhares de quilómetros de distância, nos Açores, pelo Santa Clara, que empatou com o Moreirense (2-2), rival dos avenses na luta pela subida.
Desta forma, tudo continua na mesma, com o Moreirense em segundo lugar, com mais um ponto que o Aves, sendo que agora já só sobra um lugar porque o Estoril já carimbou a subida de divisão.
O D. Aves só pode queixar-se de si próprio, tantas foram as oportunidades que desperdiçou, num jogo de sentido único em que o Freamunde, que luta por ficar na Liga Orangina, limitou-se a defender.
A equipa marcou passo na luta pela manutenção, somando agora 31 pontos, os mesmos que o último, o Sp. Covilhã, mas com apenas menos um que o Portimonense (que empatou com o Trofense), primeira equipa acima da "linha de água" e depende apenas de si na última jornada.
A primeira parte foi de muito fraca qualidade e com raras situações de perigo, com a exceção de um grande remate de Pires, após boa iniciativa individual, que obrigou Tó Figueira a empenhar-se para canto.
O Freamunde só através de um cabeceamento de João Rodrigues, após canto da direita, causou calafrios à defesa avense, mas o primeiro grande festejo nas bancadas surgiu aos 26 minutos com o primeiro golo do Santa Clara.
A equipa da casa entrou com tudo na segunda parte para se colocar em vantagem e, logo no primeiro minuto, Vasco Matos caiu na área e toda a equipa e responsáveis avenses ficaram a reclamar grande penalidade, mas o árbitro mandou seguir.
O Aves "asfixiava" o Freamunde com ataques constantes, mas nova explosão de alegria no estádio avense só surgiu com o segundo golo do Santa Clara, mas o Moreirense ainda empataria o encontro.
O Aves lançou-se num ataque desenfreado e dois minutos depois Nélson Pedroso desferiu uma "bomba" ao poste e, logo a seguir (70), Bischoff rematou em arco dando a sensação de golo (70).
Tó Figueira impediu o golo a Tiago Valente (82) com uma defesa por instinto e pouco depois (85) foi o central Hélder Sousa que, já no chão, não deixou que o remate de Pires, na pequena área, entrasse na baliza.
Coroa do desacerto surgiu já aos 90+5 minutos com um cabeceamento à barra de Pedro Cervantes após centro de Nélson Pedroso.
D. Aves: Rui Faria, Geraldes, Tiago Valente, João Pedro, Nélson Pedroso, Romeu, Ricardo Chaves (Pedro Cervantes, 62), Bischoff, Pedro Pereira (Renato, 46), Vasco Matos (Dally, 72), Pires.
Suplentes: Márcio Ramos, Grosso, Tito, Pedro Cervantes, Renato, Fonseca, Dally.
Freamunde: Tó Figueira, Vasco Campos (Pedro Moita, 83), Luís Pedro, Hélder Sousa, Serginho, Zé Alberto, Brandão, Bruno Magalhães, Luciano (Horácio, 74), João Rodrigues (Pedro Henrique, 74), Bock.
Suplentes: Assis, Pedro Moita, Pedro Henrique, Horácio, Babo, Batista, Pedrinho.
Árbitro: Artur Soares Dias, do Porto.
Ação disciplinar: cartão amarelo para Luís Pedro (12), Pedro Pereira (38), Vasco Matos (47), Vasco Campos (57), Brandão (78).
Assistência: cerca de 2.000 espetadores.
Record
As duas únicas explosões de alegria dos sócios e adeptos do D. Aves foram motivadas por golos marcados a milhares de quilómetros de distância, nos Açores, pelo Santa Clara, que empatou com o Moreirense (2-2), rival dos avenses na luta pela subida.
Desta forma, tudo continua na mesma, com o Moreirense em segundo lugar, com mais um ponto que o Aves, sendo que agora já só sobra um lugar porque o Estoril já carimbou a subida de divisão.
O D. Aves só pode queixar-se de si próprio, tantas foram as oportunidades que desperdiçou, num jogo de sentido único em que o Freamunde, que luta por ficar na Liga Orangina, limitou-se a defender.
A equipa marcou passo na luta pela manutenção, somando agora 31 pontos, os mesmos que o último, o Sp. Covilhã, mas com apenas menos um que o Portimonense (que empatou com o Trofense), primeira equipa acima da "linha de água" e depende apenas de si na última jornada.
A primeira parte foi de muito fraca qualidade e com raras situações de perigo, com a exceção de um grande remate de Pires, após boa iniciativa individual, que obrigou Tó Figueira a empenhar-se para canto.
O Freamunde só através de um cabeceamento de João Rodrigues, após canto da direita, causou calafrios à defesa avense, mas o primeiro grande festejo nas bancadas surgiu aos 26 minutos com o primeiro golo do Santa Clara.
A equipa da casa entrou com tudo na segunda parte para se colocar em vantagem e, logo no primeiro minuto, Vasco Matos caiu na área e toda a equipa e responsáveis avenses ficaram a reclamar grande penalidade, mas o árbitro mandou seguir.
O Aves "asfixiava" o Freamunde com ataques constantes, mas nova explosão de alegria no estádio avense só surgiu com o segundo golo do Santa Clara, mas o Moreirense ainda empataria o encontro.
O Aves lançou-se num ataque desenfreado e dois minutos depois Nélson Pedroso desferiu uma "bomba" ao poste e, logo a seguir (70), Bischoff rematou em arco dando a sensação de golo (70).
Tó Figueira impediu o golo a Tiago Valente (82) com uma defesa por instinto e pouco depois (85) foi o central Hélder Sousa que, já no chão, não deixou que o remate de Pires, na pequena área, entrasse na baliza.
Coroa do desacerto surgiu já aos 90+5 minutos com um cabeceamento à barra de Pedro Cervantes após centro de Nélson Pedroso.
D. Aves: Rui Faria, Geraldes, Tiago Valente, João Pedro, Nélson Pedroso, Romeu, Ricardo Chaves (Pedro Cervantes, 62), Bischoff, Pedro Pereira (Renato, 46), Vasco Matos (Dally, 72), Pires.
Suplentes: Márcio Ramos, Grosso, Tito, Pedro Cervantes, Renato, Fonseca, Dally.
Freamunde: Tó Figueira, Vasco Campos (Pedro Moita, 83), Luís Pedro, Hélder Sousa, Serginho, Zé Alberto, Brandão, Bruno Magalhães, Luciano (Horácio, 74), João Rodrigues (Pedro Henrique, 74), Bock.
Suplentes: Assis, Pedro Moita, Pedro Henrique, Horácio, Babo, Batista, Pedrinho.
Árbitro: Artur Soares Dias, do Porto.
Ação disciplinar: cartão amarelo para Luís Pedro (12), Pedro Pereira (38), Vasco Matos (47), Vasco Campos (57), Brandão (78).
Assistência: cerca de 2.000 espetadores.
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