Dois dias depois da reunião que juntou, quarta-feira, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, a HPP Saúde (Hospitais Privados de Portugal) e representantes de onze clubes do Norte, os casos de Gripe A (H1N1) no futebol português subiram subitamente para quatro. O exemplo mais mediático será o de Cascavel, jogador do Freamunde, que está internado no Hospital de Guimarães desde terça-feira por estar infectado com o vírus, mas a este há ainda a acrescentar dois jogadores juvenis: um do Feirense e outro do Salgueiros - são os primeiros casos dentro dos quadros competitivos da Federação -, todos tornados públicos ontem.
A confirmação do caso de Cascavel fez com o que o plantel do Freamunde entrasse já quarta-feira em quarentena, medida que se irá estender até ao próximo domingo mas apenas aplicada porque não há competição oficial neste fim-de-semana, caso contrário a solução deveria ter passado pela administração do Tamiflu - como consequência apenas foi cancelado o amigável de amanhã em Alpendorada.
Segundo informações prestadas por Mendes Conceição, médico do Freamunde, a O JOGO, "os primeiros indícios surgiram terça-feira de manhã", quando Cascavel ligou ao responsável clínico "queixando-se de febre alta e vómitos" - tinha jogado domingo com o Fátima e jantado com todo grupo no dia seguinte, sem problemas. Aconselhado a deslocar-se imediatamente ao Hospital de Guimarães, cidade onde reside, o jogador acabaria por ficar internado, situação que se mantém porque, como explica Mendes Conceição, "contraiu uma pneumonia vírica", embore se encontre "estável, a recuperar favoravelmente e fora de perigo". Não há, até ao momento, qualquer outro caso no plantel, tendo existido apenas suspeitas, não confirmadas, em relação a Júnior Maranhão, Gustavo e Marco Tiago. O regresso aos treinos da equipa do Freamunde está marcado para segunda-feira.
A confirmação do caso de Cascavel fez com o que o plantel do Freamunde entrasse já quarta-feira em quarentena, medida que se irá estender até ao próximo domingo mas apenas aplicada porque não há competição oficial neste fim-de-semana, caso contrário a solução deveria ter passado pela administração do Tamiflu - como consequência apenas foi cancelado o amigável de amanhã em Alpendorada.
Segundo informações prestadas por Mendes Conceição, médico do Freamunde, a O JOGO, "os primeiros indícios surgiram terça-feira de manhã", quando Cascavel ligou ao responsável clínico "queixando-se de febre alta e vómitos" - tinha jogado domingo com o Fátima e jantado com todo grupo no dia seguinte, sem problemas. Aconselhado a deslocar-se imediatamente ao Hospital de Guimarães, cidade onde reside, o jogador acabaria por ficar internado, situação que se mantém porque, como explica Mendes Conceição, "contraiu uma pneumonia vírica", embore se encontre "estável, a recuperar favoravelmente e fora de perigo". Não há, até ao momento, qualquer outro caso no plantel, tendo existido apenas suspeitas, não confirmadas, em relação a Júnior Maranhão, Gustavo e Marco Tiago. O regresso aos treinos da equipa do Freamunde está marcado para segunda-feira.
Chato é estar isolado
Contactado por O JOGO, Cascavel explicou, via telemóvel, que terá alta hospitalar "domingo ou segunda-feira", podendo fazer vida normal e voltar aos treinos "24 ou 48 horas depois". Aliás, o telemóvel é mesmo uma das grandes companhias do jogador por estes dias, juntamente com a televisão. Sem poder receber visitas e sozinho num quarto, Cascavel recebe apoio de família e amigos à distância. "Tenho de estar sozinho e as pessoas deslocam-se à minha beira apenas para me levarem comida, e fazem-no com roupa especial. É o mais chato, mas estou melhor", afirmou. O jogador garante ainda não ter percebido como foi contagiado, acrescentando que tanto a namorada como os amigos mais próximos já fizeram exames que nada detectaram. Do outro lado do Atlântico, no Brasil, o pai Paulinho Cascavel é um dos que mais tempo passam ao telemóvel. Apanhou um pequeno susto, mas encontra-se já aliviado. "Está tudo controlado", disse.
Contactado por O JOGO, Cascavel explicou, via telemóvel, que terá alta hospitalar "domingo ou segunda-feira", podendo fazer vida normal e voltar aos treinos "24 ou 48 horas depois". Aliás, o telemóvel é mesmo uma das grandes companhias do jogador por estes dias, juntamente com a televisão. Sem poder receber visitas e sozinho num quarto, Cascavel recebe apoio de família e amigos à distância. "Tenho de estar sozinho e as pessoas deslocam-se à minha beira apenas para me levarem comida, e fazem-no com roupa especial. É o mais chato, mas estou melhor", afirmou. O jogador garante ainda não ter percebido como foi contagiado, acrescentando que tanto a namorada como os amigos mais próximos já fizeram exames que nada detectaram. Do outro lado do Atlântico, no Brasil, o pai Paulinho Cascavel é um dos que mais tempo passam ao telemóvel. Apanhou um pequeno susto, mas encontra-se já aliviado. "Está tudo controlado", disse.
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in "O Jogo"
2 comentários:
Em breve estará como novo. Boa sorte Cascavel e volta com a veia goleadora do final de época passado.
as melhoras cascavel, e volta pa ajudar o Fre Fre rumo a liga Sagres..
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