Quando já ninguém contava com o empate, e muito menos com a derrota, o inimaginável aconteceu!!
Como não assisti ao jogo, ficam aqui apenas as cronicas da imprensa nacional, quem se deslocou ao Estoril, pode comentar aqui no blog a partida de ontem, e fazer a sua própria cronica.
Estoril 3 - 2 Freamunde Local Estádio António Coimbra da Mota
Árbitro Luís Reforço (Setúbal)
Treinador Manuel Tulipa
Bruno, M. Silva, Miguel Oliveira, Dejan (Emerson, 75), P. Duarte, Celestino, André Cunha Marco Bicho, Eduardo (Pedro Caravana, 72) Luís Carlos (Leandro, 61), Dagil
Treinador Jorge Regadas
Rui Ribeiro, Cuco, Heslley, Marcão (Rui Costa, 50), Miguel, Filipe, Milton, Brandão, Raviola, Bock (Evandro, 81) Bertinho (Artur, 60)
Ao intervalo 0-0 Golos Bertinho (52), Weslley (71, de g.p), Leandro (84), P. Duarte (90, de g.p) e Dagil (90+3) Cartão amarelo Milton (38), Brandão (38), Filipe (65), Dejan (70), M.Silva (79), Artur (85) e Miguel (89) Cartão vermelho Filipe (90+1)
Jornal de NoticiasEstoril vence com reviravolta épicaQuando, aos 71 minutos, Weslley fez o 0-2, na marcação de um penálti, ninguém supunha que a vitória iria fugir ao Freamunde. Nem o treinador Jorge Regadas, que tirou do jogo o avançado Bock. Mas o impensável aconteceu e os estorilistas marcaram três golos em nove minutos e deram a volta ao encontro. Mérito da crença dos jogadores e de Tulipa, que tudo arriscou. Leandro e Pedro Duarte empataram a partida e Dagil, já em descontos, deu a vitória num remate de fora de área. Um triunfo justo dos locais pois o Freamunde, apesar dos dois golos, nunca justificou a vantagem.
RecordFestival de golosSe na primeira parte o Estoril foi a melhor equipa, na segunda parecia ter adormecido. Foi com alguma naturalidade que Bertinho, aos 52’, inaugurou o marcador, mas os visitados sentiram o golpe e a prova disso mesmo foi a forma ingénua como Dejan empurrou Bock. Na marcação do penálti, Heslley não perdoou (0-2). Tulipa fez alterações e começou então um verdadeiro festival de golos. Em 10 minutos, Leandro marcou aos 84’ e Pedro Duarte, de penálti, fez o segundo. A fechar, aconteceu o soberbo tento de Dagil, de fora da área sem hipóteses de defesa.
O JogoCambalhota final
O Estoril começou bem e acabou melhor um jogo intenso. A equipa de Tulipa atacou continuadamente a baliza de um Rui Ribeiro intransponível até ao minuto 84, e a de Jorge Regadas defendeu ao máximo e bombeou bolas para a área de Bruno. Luís Carlos, Celestino e André Cunha não foram felizes na concretização, contrariamente ao adversário, com Bock a desferir um cruzamento para Dejan sacudir mal da área e permitir o golo de Bertinho. O mesmo Dejan haveria de empurrar, pelas costas, Bock na pequena área e oferecer o segundo golo a Heslley. Mas dez minutos bastaram para Pedro Duarte encontrar a cabeça de Leandro, num canto, e restabelecer o empate de penálti. A bomba demolidora da vitória saiu do pé direito de Dagil.
“A equipa sofreu desnecessariamente. Fomos muito superiores ao adversário”
Tulipa, treinador do Estoril“Pelo que o Estoril fez, nunca merecia perder, por isso aceito a derrota”
Jorge Regadas, treinador do Freamunde