quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Subida histórica reforça a marca Capital do Móvel

CLUBE PODE ALCANÇAR A ESTREIA NO 1.º ESCALÃO

Líder Miguel Pacheco tenta manter o clube viável.
 
É no meio de um turbilhão de problemas do foro financeiro que o Freamunde, presidido por Miguel Pacheco, tem conseguido manter-se na linha da frente nesta 2.ª Liga. O triunfo sobre o Trofense permitiu novo salto para o topo da tabela classificativa e não é descabido pensar numa inédita subida à 1.ªLiga.

As dificuldades agravaram-se com os cortes abruptos dos principais patrocinadores, onde à cabeça surgia a Câmara Municipal de Paços de Ferreira. A crise no mercado mobiliário acabou por ditar essas quebras nos financiamentos, mas José Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), acredita que, além de ser viável, teria forte impacto a presença de duas equipas do concelho no escalão maior – o município, note-se, não tem mais de 56 mil habitantes. “Se o Freamunde subir, será um contributo muito importante para a divulgação nacional da marca capital do móvel”, referiu o responsável a Record, não vendo qualquer prejuízo para nenhum dos clubes rivais. “O P. Ferreira é um clube estável e basta ver que tem receitas muito maiores que o Freamunde, porque está na 1.ª Liga, e a nível de despesa a diferença não é muito avassaladora. Por isso, penso que o Freamunde teria maior capacidade de sustentabilidade jogando na 1.ª Liga do que nesta 2.ª Liga”, acrescentou José Ribeiro.

@Record

Nenhum comentário: